domingo, 31 de julho de 2011

WE ROCK!


Quando foi anunciado show da Pitty no Festival de Amparo começou toda aquela adrenalina sobre van. E não é que deu certo fazer algo maior? Estava decidido, iriamos alugar um ônibus pela primeira vez na história do Pitty em Sampa. Mas surpresa mesmo foi saber que já não tinha mais lugar no ônibus em menos de uma semana para o show. E todo aquele friozinho na barriga só de saber que esse iria ser o meu 37º show da Pitty, prestes a chegar ao meu 40º.
Então chega o grande dia (30/07/2011), acordo toda atrasada (como sempre rs), olho para fora e só consigo ver um tempo fechado, com maior cara de chuva. Não interessa, é dia de rock, dia de calor e meia arrastão.
Enfim na estrada, ainda de coração partido, assuntos pendentes, mas logo resolvidos e já poderia curtir a
estrada do jeito que eu gosto. Musica de qualidade no ultimo volume, MUITAS risadas, e aquela coisa toda rock’n roll que todos já sabem.
Depois de 3 horas de viagem enfim chegamos ao nosso destino, Amparo – SP às 18h.
O mais engraçado é que quanto mais viajamos, mais percebemos que em cada lugar, mesmo sendo no mesmo estado existem costumes, crenças e estilos diferentes.
Esse show posso dizer que foi tudo realmente muito surreal. Show da Pitty nunca começa no horário certo, e dessa vez começou, estava marcado 21h, dito e feito!
Cortinas fechadas, momento de tenção e o inesperado acontece:

Pitty começando o show com ANACRÔNICO? E melhor ainda... Terminando com MASCARA, e ainda com direito a homenagem para a Amy Winehouse  que faleceu esse mês com 27 anos.
Poderia ficar falando dias e dias mas não conseguiria dizer qual foi a sensação de estar ali vendo essa homenagem linda. Nem a chuva caindo sobre meu rosto fez se apagar o calor e a emoção de poder ter visto isso ao vivo.


Ela se despediu e todos questionaram que teria sido muito rápido o show. As cortinas se fecharam, mas sentimos que rolaria algo a mais e a emoção estava apenas começando.
Todos gritaram desesperadamente para ela voltar.
As cortinas vão se abrindo lentamente e lá estava ela de novo, tocando Descontruindo Amélia com a maior

garra.
Mas ainda estava faltando a melhor parte do setlist: EMBOSCADA, mas não me decepcionou e cantou logo depois. Ali já estava me sentindo libertada, não precisava de mais nada. Mas a mulher insistia em 
surpreender mais uma vez, e dessa vez, terminando o show com “8 ou 80”. Como assim? O combinado não é terminar sempre com “Me Adora” e começar o show com “8 ou 80”? Estava tudo invertido e melhor do que nunca.

The BEST show of my life!

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